Interação











VARIEDADES POÉTICAS

PREFÁCIO

Por Gesilane Domingo de Sousa

Conheci a Francilângela num encontro com professores de Língua portuguesa, então percebi que ela possuía um encanto peculiar, o dom de trabalhar com as palavras, após algum tempo constatei isso com prazer ao ler o seu livro.

Esta obra poética nos enreda no torvelinho de lembranças do passado, com sua face repleta de sentimentos amorosos e reflexões pessoais. Mesmo sendo poesias de tempos juvenis, nos mostra traços da sua personalidade que àquela época já apresentavam a sensibilidade e a inocência de uma menina com ideias de mulher.

Na sua escrita deparamos com um tênue diálogo entre a autora e o eu-lírico que torna-se então o protagonista da sua vida, numa fusão íntima. As suas poesias são a concretização da sua leitura do mundo, do cotiano, da sua alma lírica que aflora naturalmente em forma de versos. Perceptível, por exemplo, quando nos fala nas estrofes:

“Meu eu às vezes se esvai,

vaga por lugares longínquos

que não sei onde ficam

Ilusão que se vai

Tristeza que permanece

em virtude de busca

O poeta nunca está em si mesmo

permanece em devaneios

à busca da melhor palavra

para o poema.”

Convido o leitor a se inserir nesta leitura pura e agradável que reflete todo o universo da nossa poetisa.

Gesilane Domingos de Sousa

Gesilane Domingos de Sousa, professora do estado do Ceará desde 1998, fez faculdade de Letras e duas especializações, uma em Língua portuguesa e a outra em Literatura brasileira.



{22 de outubro de 2012}   Prefácio de Vicissitudes por Elis Eccher

Prefácio

Por Elis Eccher

Vicissitudes são poemas e versos diversificados, onde a autora expressa sua visão da vida, conforme observa a si e as pessoas ao seu redor.

Com simpatia e verdades, nos mostra que tudo está relacionado, seja por causa do amor, da amizade ou de situações da vida.

Todo poeta contém uma boa dose de pensamentos e sentimentos intensos, que podem ser ariscos, apaixonantes, ternos, irônicos ou divertidos, porque isso sua obra depende do que seus olhos viram e registraram naquele momento único e peculiar, em que voltaram seu olhar para um fato ou acontecimento.

Usando poucas ou muitas palavras que se combinam magicamente, eles nos transmitem algo que deixamos passar, por pressa ou desatenção na corrida do dia a dia.

Francilangela soube aproveitar diversos sentimentos e palavras para nos conquistar, causando admiração numa simples frase, num verso ou até mesmo num belo poema.

Como apreciadora de poesia observei sua capacidade, coragem e simplicidade em criar e dar movimento ao conjunto de palavras que surgem em sua mente.

Um conselho: Vivencie, sinta e mergulhe no passeio por essas páginas que poderão lhe surpreender.

Elis Eccher

Elis Eccher é uma pessoa que ama mergulhar no universo literário, seja em poemas ou em prosa. Admira as pessoas que dominam as palavras e sabem encantar seus leitores. Blogueira por amor e paixão, divide tudo que lê com as amizades que fez e faz virtualmente. Acha ótimo fazê-lo. E a cada dia pessoas novas entram em sua vida, fazendo parte de sua história. Acredita que a vida não seria tão maravilhosa sem a literatura presente. É sonhadora e admite isso, porque sonhar é acreditar, e acreditar é tentar realizar. Seu blog, A Magia Real, é exemplo de tudo isto.



PREFÁCIO

Por Adriana Vargas de Aguiar

Com simplicidade, novamente prefaciando a obra de Francilangela Clarindo, agradeço de pronto pela chance de estar aqui, não fazendo de meus rabiscos, uma obra de arte, e sim, com o condão de participar de mais uma ode literária da autora, representando minha vã participação, em um corpo estranho a façanha de tamanha grandeza “Uma leve, apaixonante e tumultuada história de amor. O título, tudo diz, traduzindo uma miscigenação de sentimentos
que se torna impossível não se envolver, trazendo à tona os segredos guardados na alma de cada ser que ousar, não somente a ler, sobretudo, entrar no papel, e revestir-se dessas letras que agradam aos olhos da intensidade…

Sim, intensidade… Esta palavra é o que consigo encontrar como a hermenêutica de Francilangela; poetisa cativa, bandeirante por natureza, escava na profundeza da alma, o que o leitor não entregaria tão facilmente, porém, em gestos sublimes como o faz na poesia, nos agarram, as suas letras, a ponto de revelar os segredos, a miúde, o faz com graciosidade…

Lendo e relendo sua obra, concluí que Fancilangela, é um desses seres que se
comunica através de um diálogo intimo, não somente do que sente, ou vê, mas, sobretudo, de um Universo existente em si, que fala com o leitor, através de um discurso caracterizado de seus traços literários, uma surpresa, enfim! Foi
exatamente deste modo como me senti, ao me deparar em um elo, quase congênito, ao ler o que não consigo classificar, pois a linha desta ode é quase única; um traçado que se forma a partir do que é Francilangela; uma  intimidade que enaltece a leitura, e nos deixa num linear muito próximo a autora.

Se a intenção da autora fora criar este vínculo, que cá pressinto agora – parte de seus traços; conseguiu de olhos fechados; se não houve intenção, e mesmo assim, isso aconteceu, não há com o que se espantar, pois se torna
consequência de um fato inevitável.

A obra é forte e sobrevivente de qual seja o modo de revisão.

Francilangela é iniciante diante do mundo que lhe cobra as estrelas, no entanto, nasceu poetisa, e com a poesia se completa, comungando de delírios ímpares; não existe par, ou comparação, pois foi buscar inspiração em
passagens de sua existência; não sendo, deste modo, um imaginário fantástico dos moldes pré-existentes, e sim, da simplicidade que é viver como vive; sentir como sente, e agir, como o faz – o próprio soluço de suas palavras construídas
ao foco da realidade, e por este mesmo motivo, se torna mister; não perdeu o encanto poético mesmo vindo de fontes, às vezes, amargas, porém, de encanto quando a autora se utiliza de seu celeiro poético para falar da vida como é.

A autora, como poucos, é dona de suas criações; doma seus personagens, sem
lhes impedir o espaço que precisam para obter a liberdade de se mostrarem como são; Francilangela conseguiu realizar isso em sua obra, sem ao menos, violentar a sua logicidade do absurdo… Sutilmente, ela se aproxima de
suas palavras, e as conduz para o rumo que lhe apraz, em pleno transe lírico, que mexe com o coração de quem lê.

Meus sinceros votos de sucesso, e certamente será… Como a tudo que a  poetisa em tese, faz com o mais sublime amor.

Aplausos!

Adriana Vargas de Aguiar

Escritora, poetisa, Coordenadora do Clube dos novos autores.



{20 de janeiro de 2012}   "Socorro, meu príncipe virou sapo"

Prefácio de “Socorro, meu príncipe virou sapo” por
Angela Fernandes de Lima


Costumo dizer que há dois luxos na vida moderna: tempo e silêncio. Vivemos momentos de muita correria, muitos atropelos e muita pressa, não há tempo para olhar, para falar, para contemplar. Na pressa de existir, não há tempo para conversar.
Ler o pensamento de Francilangela nas palavras de Socorro, meu príncipe virou sapo é um alento à tranquilidade, um não à velocidade sem sentido que nos rouba do convívio com a família, com os amigos, com Deus e até com nós mesmos.
A história se passa com uma garota que viveu sua adolescência entre fins dos anos 80 e início dos 90, anos de mais inocência, embora pensar assim possa parecer apenas saudosismo, me arrisco a dizer que havia sim, mais poesia nos relacionamentos ou, pelo menos, na expectativa deles. Esse é um livro que fala de expectativas amorosas, momento em que a fantasia dá as cartas do jogo, manda na sua rotina, nos seus planos.
A autora escreve como quem conversa olhando no olho, prática, aliás, por ela muito cultivada em longos momentos de interação com tantos quantos possam ter o privilégio de gozar de seu convívio.
Revela Socorro, meu príncipe virou sapo, um tempo de magia, tempo de amor aflorando, assustando, maravilhando e, sobretudo, despertando na menina o seu porvir melhor.
Psiu! Façamos silêncio e nos presenteemos com um pouquinho de tempo, só uns minutinhos, pronto está feita a leitura de Socorro, meu príncipe virou sapo, eu me vejo nele, e você? 


Angela Fernandes de Lima   

Angela é professora de Linguagens e Códigos da Rede Estadual de Ensino, Mestra em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Ceará e amante da vida, da arte, das viagens e das boas amizades.



{15 de setembro de 2011}   Mimos de Cristina Reis
Olá,Francilangela,
A escritora e professora é vc aqui.
Mas como ando inspirada como ja
lhe falei, acordei  hj a 5:30 e mãos
obra.
Amei a oportunidade de poder colaborar
na sua vida,no seu projeto e isso é
incrivel pra mim porque meus sinceros
amigos de net,são muito importantes
pra minha vida.
um beijo grande pra vc e pra sua mãe.
Fique com Deus e excelente final da semana,
bjuss
Atenciosamente,
 
Cristina Reis

Eu bem que percebi que estava diante de cerne, da mais pura seiva.É alma pulsante,é dor , é vida é poesia.É deusa,quando resolve pegar a caneta na mão e arrancar o coração de todos nós ao desnudar nossos sentimentos e sofrimentos .Bjus minha mais nova amiga de infância.Agora já sei daonde sempre te conheci.Fique com Deus e que ele lhe abençoe sempre com esse bisturi de rasgar a alma,cortanto tudo que parecia já estar morto e fazendo renascer.um beijo grande.Parabéns pela poesia e que Deus lhe abençoe sempre com essa alma.
http://www.facebook.com/pages/Francilangela/226956067347218

31 de agosto às 05:01

Atelier Cristina Reis
 

Oi amiga Franci,seu estilo é maravilhoso!Sabe aquele texto que se dissolve através dos olhos,a gente vai sorvendo,amei.Escrevi para um jornal de interior,fiz de tudo um pouco,era unico no município,na época, e eu amava de paixão.Na vdd,fui por pura pressão da familia para o Direito,qdo na vdd queria fazer jornalismo, em 76.Mas continuei me expressando e guardando aquilo que a gente não consegue reter,parece que o peito vai explodir.Qdo me identifiquei com vc foi pela sua expressão facial franca e sincera,de uma beleza de alma,e sinceramente, chorei de alegria ao ver que nem tudo está perdido no mundo, pelo texto maravilhoso do perfil.E para minha surpresa, vi sua prosa e verso aqui na pagina.Compartilhei e vou fcar freguesa.A caneta é arma poderosa,para tocar os corações.Muito obrigada por vc existir e ser minha amiga.Bjão!

31 de agosto às 17:19



PREFÁCIO

 

Caros leitores,

Caneta na mão, versos no coração…

Sublime passagem deu-se os meus olhos ao ler tanto encantamento…

Agradeço, não apenas imensamente ao convite longínquo de Francilangela ao convidar-me a este passeio por sua ode tão bem escrita e articulada, sobretudo, emocionante foi a caminhada por dentro de este ser, que não apenas, mulher, mãe, fiel ao Criador; membro efetiva e solícita aos conflitos sociais com o amparo de suas letras… Dei-me de frente a mim, em tantas paisagens paradisíacas rabiscadas de modo simples e de encantamento lúdico.

Francilangela, poeta por natureza, diagnosticou assim, meu conceito tão vão, se comparado a grandeza que aqui encontro, postando-me aos pés da literatura, beijando-os como se cultuasse a presença viva de fragmentos salutares… Em cada palavra, o alimento… Ah, a poesia que me encanta a ponto de transpor-me para dentro de si, e torna-me a ela, um só ser… Assim vejo “Fran”, como gosto de chamá-la, misturando-se de modo homogêneo ao que escrever tão claramente, tornando-se impossível saber quem é Francilangela, e quem é a poesia.

Muito tenho lido; tão pouco encontrado como em “Caneta na mão, versos no coração…”, na poesia, “Sou o que sou, e nada mais”, cito página 65, chorei em silêncio; apenas sentindo a poetisa narrar sobre mim, bem como muitos, ao ler, irão se identificar com as palavras, uma a uma tão bem lapidada com pétalas suaves caindo ao chão; sentindo, e até ouvindo os seus movimentos, quando penso que era ao chão que caiam, engano-me brutalmente, Francilangela, arquitetou nesta poesia, que tais pétalas pousassem em meu âmago, e lá fizessem morada… Tive o desejo de roubar a letra, e dizer – “é minha; é minha; foi feita para mim… “Tamanha o egoísmo de uma fã que a poesia de Francilangela, roubou assim, o coração…

Mais adiante, em minha viagem transliteraria, tropecei em “Fuga”, página abençoada de número 66; desta vez, chorei, não em silêncio, mas querendo gritar, pois a poetisa decodificou meu ser, tal qual se faz com a surpresa de um doce que se prova pela primeira vez… Estava lá, eu no espelho criado por uma inspiração que sentinela… Senti os de Francilangela observando, não as pessoas, e sim, os sentimentos que elas trazem em si. O resultado, só conhecerá aquele que se der a oportunidade em abrir este dossiê com tal zelo como faz o amado ao tocar a sua amada, beijando-a suavemente debaixo da chuva em “Era tão bom amar-te”, cito página 110; o consolo na lembrança, na distância, que não separa sol e lua, entretanto, cura as dores, que as “Lágrimas”, página 55, não se esforçam ao cair, no eu interior de um poeta, que não cresceu, apenas aprendeu a criar os seus filhos e se apaixonar pela vida, e por tudo que nela existe – eis o retrato que consegui pintar da beleza rara deste dossiê que tem por nome “ Caneta na mão, versos no coração…”

Assim termino este convite em prefaciar, sentindo o lapso poético dos sentimentos que dilaceram as palavras, fazendo-me sentir tal quanto as bailarinas descalças dançando no coração da poeisa, entoando entre a melodia de cada verso aqui encontrado, o ser vivo existente na benção que é ser poeta.

Encantando,

Francilangela, a poetisa de um berço necessário.

Adriana Vargas de Aguiar.

Escritora, poetisa, advogada e coordenadora do blog “O clube dos novos autores”.



et cetera
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