Interação











{18 de janeiro de 2019}   MAS… O QUE FUI, SOU OU SEREI?!…

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MAS… O QUE FUI, SOU OU SEREI?!…

Noite dentro…pensamento solto…

Desvairado… desalinhado…

Perturbado, quem o sabe…

Quedo-me no espaço, sem espaço,

Meditando no tempo, sem tempo,

Um tempo que não é do passado,…

Que não é do futuro…

Mas é do presente, por estar presente…

Um tempo, que me faz pensar,

E nele meditar e sonhar…

Mas… quem sou eu?!…

Que tudo sei e nada sei,

Que quanto mais perscruto,

Muito menos sei….

Que quero tudo , sem querer nada,

Que quero amar…

Que quero sonhar,

observar e deslindar,

Tudo envolver para abraçar…

Para dar outra expressão,

Outra energia,

A esta vida, que se arrasta,

Quase já sem energia, sem vida!…

Mas… quem sou eu?!…

Talvez um alguém, um tal…

Um perdido igual a ninguém…

Uma alma errante,

Talvez diferente,

Um pensador vagabundo,

Louco, pragmático,

Um filho do aquém?!…

Mas… quem sou eu?!…

Só sei bem que não sei,

Que cogito sem o saber,

Que devaneio sem o querer,

Que faço do amor,

O meu lema o meu saber,

Com toda a devoção,

Para me tornar,

Um puro do coração,

Que cultivo a graça,

A glória e a alegria de ser,

Já que isso é meu sagrado dever…

Mas… quem sou eu?|…

Não me censurem ou acusem,

Por tentar desvendar o sinal,

O caminho da salvação,

Da perfeição final…

Um imaginário,isento de fantasia,

muito menos dor e agonia,

Como o enunciado

E previsto,

Na noite de NATAL…

Mas… quem sou eu?!…

Talvez pobre, mas bem rica criatura,

Cheia de convicções e ternura,

Que vê, na sua mente alucinante,

Realizada e radiante,

Uma vontade, um anseio,

De lutar eternamente,

Para poder atingir,

Por actos e palavras,

Um futuro de amor e doçura…

16DEZ2018

prosa

Pais da Rosa (PROSA) é um autor português, poeta, com uma grande variedade de poemas com temas diversificados. Uma riqueza de obra que vale a pena conhecer.



um dia de domingo 3

NOVO ANO, NOVO PORVIR,

NOVO FADÁRIO…

Novo Ano…

Nova vida a chegar

De esperanças renovado

Ouso, de novo,

O mundo abraçar…

Envolto no meu requintado e cuidado pensamento,

Protegido pela sombra do meu devanear,

Tento rever o passado, o meu ido,

Sempre presente,

Para dele colher ou alcançar

Dicas e conhecimentos, para, mais facilmente,

Poder evoluir no futuro, um mundo aberto,

Ilimitado de acções, juízos, quereres,

Vontades e desejos,

Alguns quedando-se em loucas ideias ou conceitos, irreais,

Fruto de misteriosas fantasias,

SONHOS MEUS…

Novo Ano chegou, lento, afável, amansado,

Transpirando paz e amor…

Nova era me encanta, já que insólito brilho surgiu

No horizonte agrilhoado, acinzentado,

E que pretendemos ver mais afectuoso,

Aconchegador, terno e doce.

Vejo ao longe, bem perto do meu olhar,

A luz do Sol a brilhar,

A dar vida aos campos e a rasgar sorrisos

Em faces pesadas e fechadas,

Que deambulam, quase perdidas,

Em volta do meu sondar.

São como andorinhas perdidas no éter, no espaço,

Entre os arbustos que se adornam para, apressadamente,

Mostrarem suas flores, suas pétalas,

Que irão ser beijadas e adoçadas,

Pelas abelhas deslumbradas pela

Riqueza e sumptuosidade do cenário,

Onde irão devanear e laborar.

A brisa, embora mansa e fresca, mostra,

Com cuidado e desmedido desvelo,

A sua terna e afável suavidade,

Odorada pelo aroma libertado em volta,

Entre perfumadas flores,

Que, nesta fase, do ano, se pretendem associar

Aos auspícios de NOVA ERA, de NOVO ANO,

Onde não resta lugar para acomodar

As agruras do passado,

De triste memória…

Guerras e mais guerras…

Conflitos permanente…

Venda de armas, drogas,

Vantagens inusitadas,

Incivilidade e rigor desajustado e horripilante…

O sino, na torre toca…

Sinto a Aurora a nascer,

Olho em frente e vejo novo dia a despertar,

Tentando, envergonhado, perscrutar

O vazio, o que as doces nuvens nos encobrem.

De coração aberto,

De olhar fixo no ALTO, no Alem…

Abro os braços e tento receber,

Com amor e muita esperança,

Este Novo Ano , que me irá acalentar

E servir de sustentáculo ao meu progresso

Na caminhada final que terei ainda

De calcorrear, cumprir e vencer

Até à meta final,

Porto limite duma aventura

Toda ela serpenteada de altos e baixos,

Bons e maus,

Frutíferos ou infecundos momentos,

Talhados sempre pela razão,

Palácio onde vivia o meu bom senso

E a minha vontade pessoal de triunfar,

A bem duma Humanidade,

De quem sempre fui refém.

03JAN2019

Prosa

Pais da Rosa – paisdarosa@gmail.comum dia de domingo 3

Pais da Rosa (PROSA) é um autor português, poeta, com uma grande variedade de poemas com temas diversificados. Uma riqueza de obra que vale a pena conhecer.



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